Conheça PLUDH
Promovendo e Defendendo Direitos Humanos Afro-Lusófonos

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Anos de Experiência
Nossa História
A Evolução da PLUDH ao Longo dos Anos
PLUDH se estabelece como um espaço de ação coletiva dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) que visa essencialmente promover a defesa dos direitos humanos, dos seus defensores e do espaço cívico nos PALOP, através dos mecanismos e sistemas dos direitos humanos da União Africana. A plataforma espera igualmente, adotar diversas estratégias de intervenção que incluem a formação, capacitação, advocacia e havendo necessidade determinadas litigâncias estratégicas. Ela surge para responder ao défice que existe a nível dos PALOP na utilização dos mecanismos africanos e na interação com a Comissão Africana dos Direitos Humanos e dos Povos (CADHP) e sua posterior utilização para o avanço na proteção, defesa e promoção de direitos humanos a nível dos PALOP.
O principal foco de PLUDH é facilitar a interação das associações e organizações não-governamentais dos PALOP a interagirem com os mecanismos de proteção dos direitos humanos da União Africana.
Os países africanos lusófonos nomeadamente Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique e São Tomé e Príncipe são subscritores da Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos. O artigo 62˚ da Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos, obriga os Estados que ratificaram a Carta a apresentarem a cada dois anos um relatório sobre as medidas legislativas ou outras tomadas, com vista a dar efeito aos direitos e liberdades reconhecidos e garantidos pela Carta. Os Relatórios fazem parte de um Sistema de Monitoria dos DH conhecido por Monitoria Convencional, neste caso da Carta Africana.

Missão e Valores
Nossos Princípios e Compromissos Fundamentais
Visão
Uma África lusófona promotora, defensora e respeitadora dos direitos humanos e liberdades fundamentais dos cidadãos e do espaço cívico.
Nossa Missão
Promover a participação, defesa dos direitos humanos, dos defensores de direitos humanos e do espaço cívico nos PALOPS, através dos mecanismos e sistemas dos direitos humanos da União Africana.
Princípios
A Associação Lusófona dos Direitos Humanos (PLUDH) assenta a sua existência e trabalho num conjunto de valores e princípios:
- Dignidade da pessoa Humana
- Solidariedade
- Igualdade e equidade de género;
- Boa governação e transparência;
- Prossecução do interesse público;
- Justiça social;
- Promoção e defesa dos direitos humanos.
- Democracia interna e intercooperação;
- Livre adesão.
Nossos Valores
Coragem: a Plataforma é inspirada pelas palavras de Maya Angelou que um dia disse que “Coragem é a mais importante das virtudes, porque sem ela nenhuma outra virtude pode ser praticada consistentemente. Você pode praticar alguma virtude erraticamente, mas nada de forma consistente sem a coragem.
Profissionalismo: A plataforma vai assegurar que todas as atividades sejam realizadas da melhor forma possível e em conformidade com os mais elevados padrões de profissionalismo e procedimentos.
Integridade: A plataforma se compromete a agir de forma honesta, transparente e responsável.
Accountability: a plataforma se mantem responsável perante os membros e stakeholders e aceita responsabilidade pelas decisões e ações na realização da sua missão. A plataforma se compromete a agir com os mais elevados níveis e padrões de ética, integridade e responsabilidade fiduciária.
Eficiência: a plataforma se compromete a ser uma organização orientada para resultados com elevadíssimos níveis de controle financeiro. A plataforma vai usar sistemas de gestão baseados em resultados.
Trabalho em equipa: a plataforma espera promover trabalho em equipa, a todos os níveis, para promover uma cultura organizacional orientado para desempenho.
